quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

COMO OS ESPÍRITOS DOS QUE PARTIRAM VÊM AS BRIGAS POR HERANÇA

COMO OS ESPÍRITOS DOS QUE PARTIRAM VÊM AS BRIGAS POR HERANÇA



Uma das maiores tristezas que pode vivenciar o espírito que acabou de desencarnar é ver e sentir, do plano espiritual, o que seus filhos ou parentes mais próximos fazem pela herança que ele deixou.

Em O Livro dos Espíritos se diz que o espírito desencarnado, que acabou de ascender à pátria espiritual, pode ver e sentir claramente as ações e comportamentos dos seus parentes e das pessoas mais próximas. O espírito pode não apenas ver tudo, como sentir tudo o que acontece. Ele pode captar facilmente o sentimento daqueles que ficaram. Pode sentir a emoção de cada um em seu próprio enterro; pode desvendar as intenções mais ocultas de cada um dos presentes; pode perceber de forma transparente a falsidade daqueles que antes lhe sorriam e agora agradecem sua partida; pode entrever com exatidão o interesse mesquinho daqueles que ficaram na Terra e só pensam em bens e dinheiro; pode também sentir o desprezo que cada pessoa tem por ele, as más intenções e pode captar com clareza o desejo pelo desencarne rápido para que assim o encarnado possa ter acesso a herança.

O recém-desencarnado finalmente percebe as futilidades da vida humana; vê como é a vida espiritual e entende como a vida na matéria era apenas um campo de miragens, de ilusão, onde tudo passa e onde nada é eterno. Por isso, ele compreende dentro de si o quanto as brigas terrenas pelo dinheiro, pelo poder, pelas posses, por estar certo, por fazer tudo do seu jeito, pela fama, pelo sucesso, etc… o quanto tudo isso é desnecessário e não traz nada de positivo ao espírito. Ao ter contato com a realidade espiritual ele percebe um universo de infinitas possibilidades que se descortina diante dele… Dessa forma, ele constata o caráter banal e pueril das brigas pelos bens materiais.

O espírito toma consciência de um reservatório infinito de bênçãos espirituais que existe a sua disposição… aquilo que podemos descrever como a paz infinita e a felicidade infinita. Apenas para efeito de comparação, é possível comparar a vida espiritual com um oceano imenso… e as coisas que tanto valorizamos na terra como sendo apenas um copinho de água. Esse copinho de água não mata nossa sede e mesmo depois que o bebemos, após um tempo já estamos com sede novamente. O espírito que percebe seus filhos e parentes brigando pela herança que ele deixou se entristece muito, pois considera essa briga semelhante a duas pessoas se digladiando por um pequeno copinho de água ao lado de um oceano sem limites.

Como ainda não percebem o oceano infinito ao seu lado, eles se matam pelo copinho de água que não sacia sua sede. Ao invés de matarem sua sede com as águas sagradas da fonte universal da vida, eles ficam brigando pelo copinho de água, que simbolizam os bens materiais, o sentimento de posse, o egoísmo, o orgulho, a boa fama, o desejo pelo elogio, o desejo pelo afeto, o apoio emocional em coisas e pessoas, as brigas, disputas e exigências que o ego faz para se satisfazer, etc.

O espírito que agora compreende e vê tudo com tristeza, porém se é um espírito mais elevado, não se deixa abalar por isso… Ele compreende que os encarnados enfurecidos pelas disputas de herança ainda tem um longo caminho pela frente em sua aprendizagem e quanto mais tempo demorarem para perceber a pequenez de tudo isso… mais vão sofrer no vale de lágrimas da existência material. O espírito finalmente consegue compreender o quão estéril são essas brigas… vê tudo tal como o adulto percebe a briga de duas crianças que se batem para ver quem vai ficar com o doce… Briga essa que não tem a menor importância diante de tudo o que elas têm pela frente em suas vidas.

Não se esqueça que os espíritos desprendidos da matéria podem ver e sentir tudo o que se passa conosco; eles captam até mesmo nossas mais ocultas intenções. Eles enxergam com clareza nossas falsidades, nossa ganância e o caráter medíocre de nossas disputas pela herança e por todas as demandas da vida material. O que os espíritos costumam dizer a esse respeito é que ninguém deveria se rebaixar por tão pouco… ninguém deveria se materializar mais do que já está materializado… nenhum espírito encarnado deveria se preocupar com questões tão pequenas e grosseiras… e se desentender, se digladiar, se desrespeitar ou ficar aflito para receber os bens daquele que se foi… Isso não apenas entristece o espírito que já não está mais entre nós, como nos degrada moralmente e espiritualmente.

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terça-feira, 13 de novembro de 2018

Quimbanda




É muito difícil definir com precisão a origem da Quimbanda, diferentes histórias e conceitos são descritos de diferentes formas em várias literaturas, e a mistura
com várias tradições e sincretismos que ocorreram ao longo do tempo até se chegar a Quimbanda como conhecemos hoje também dificulta o estudo sobre sua origem, além do fato da Quimbanda ser um culto de tradição oral.
Sabemos que as raízes africanas na Quimbanda vêm dos bantos, dos povos de Angola-Congo, que praticavam o culto aos Mkisi/ Nkisis, e reuniu elementos das tradições de vários grupos étnicos africanos, como os Ambundus, Bakongos, Bagandas, Balubas e outras tribos bantas, e também do sincretismo com o culto Nagô, que assim como os bantos, foram escravizados e trazidos em massa para o Brasil.

Algumas literaturas retratam que Diogo Cão ( navegador português do século XV) e sua frota foi mandado por Dom João II em 1482,dando seguimento a sua política de expansão, com o objetivo de continuar o descobrimento da costa africana. Diogo Cão chegou ao Congo, e estabeleceu as primeiras relações com este Reino.
Os enviados do Rei português estavam acompanhados por alguns intérpretes conhecedores das línguas africanas e foram até a cidade real que se encontrava no interior do continente, onde a corte congolesa ficou muito interessada nas histórias que os portugueses contavam.

Diogo Cão retornou a Portugal transportando um grupo de elite nativa do Congo, e como garantia que eles iam retornar com estes homens, também deixaram alguns portugueses no Congo.

Chegando a Lisboa os congoleses foram muito bem tratados, tiveram estudos sobre a língua portuguesa, o modo de vida dos portugueses e sobre os preceitos do catolicismo, onde inclusive foram batizados.

Em 1485 os portugueses retornaram ao Congo juntamente com os nativos e ofereceram muitos presentes para o Rei do Congo.

O Rei do Congo (Manicongo) se chamava Nzinga Nkuwu e governou o Congo aproximadamente entre 1470 e 1509.

A aproximação com os portugueses intensificou o comércio regional e internacional e com tudo isso Nzinga Nkuwu queria que o Reino Congo e o Reino de Portugal se igualassem nos costumes e na maneira de viver.
Em 1488 Nzinga Nkuwu enviou uma embaixada ao rei de Portugal com o intuito de que eles fossem instruídos a estudar a fala, a escrita, os costumes portugueses e a fé católica. Esta embaixada levou para o rei de Portugal vários presentes como objetos de marfim e tecidos de palmeiras.

O Rei do Congo também fez pedidos para que enviassem ao Congo artesãos, carpinteiros, trabalhadores em geral e sacerdotes.
Em 1491, o Rei do Congo Nzinga Nkuwu desejou ser batizado junto com sua família e passou a se chamar João I.

Após a morte de Nzinga Nkuwu, seu filho, que se chamava Nzinga Mvemba se tornou o governante do Congo.

Ele reinou sobre o império Congo de 1509 ao final de 1543 e adotou o nome de Afonso I. Nzinga Mvemba , que matinha fortes contatos com Portugal, aumentou o comércio com os portugueses, aumentando a riqueza do reino e estabeleceu o cristianismo como a religião oficial do reino, destruindo símbolos religiosos tradicionais e construindo igrejas e escolas.

Neste período, tanto a nobreza local quanto grande parte dos camponeses aceitaram a catequização, mas não abandonaram algumas de suas práticas tradicionais, ocorreram muitas analogias entre o culto local e o cristianismo.

Os missionários chamavam os objetos litúrgicos de nkisi e para os nativos estes missionários possuíam a mesma importância que os sacerdotes locais, ocorrendo assim uma “africanização do catolicismo”. Este foi um período conturbado, havendo choque entre as culturas, e também na política local.

Um dos principais objetivos dos portugueses desde a chegada de Diogo Cão era desenvolver o comércio de escravos, eles precisavam de mão de obra barata e em grande quantidade.

No início os escravos eram apenas prisioneiros de guerra, e Afonso I foi o principal fornecedor de escravos para os traficantes portugueses, mas com o passar do tempo os traficantes começaram a aprisionar até mesmo nobres congoleses e estavam causando guerras entre os povos para aproveitarem a situação, capturarem e os venderem como escravos.

Em 22 de abril de 1500 o Brasil foi descoberto pelos portugueses através da frota comandada por Pedro Álvares Cabral. Devemos ressaltar que quando os portugueses chegaram ao Brasil, ele já era habitado por vários povos indígenas, consequentemente o termo “descobrir” neste caso é usado em uma perspectiva eurocêntrica.

O Brasil, sendo uma colônia de exploração, fez com que os portugueses utilizassem o trabalho escravo dos negros africanos, e numerosos foi o contingente de escravos bantos e iorubas trazidos para o Brasil.
Nesse meio havia os escravos catequizados, mas também existia um grupo que não aceitaram a evangelização.

O índio brasileiro, assim como os africanos, também foi um povo massacrado e agredido no processo europeu de colonização e que também passou por este processo de catequização, e assim como ocorreu com os africanos, os índios brasileiros também se dividiram em dois grupos: Aqueles que aceitaram a catequização e aqueles que não aceitaram.

No Brasil, os escravos africanos começaram a ter contato com os índios brasileiros e através dessa aproximação o culto aos Nkises foi misturado ao culto aos pajés e encantados da tradição indígena Tupí- Guaraní e também com os cultos Iorubás.

É importante ressaltar que durante o processo de colonização na África, os sacerdotes cristãos haviam demonizado o Exu (Orixá) cultuado pelos Iorubás, por carregar o símbolo fálico, receber oferendas sangrentas, dentre outros motivos, além, claro, da igreja católica sempre ter tido a necessidade de combater os outros cultos.

Devemos salientar que os sacerdotes africanos e os xamãs indígenas exerciam as mesmas funções em suas tribos, e seus cultos mortuários e a prática que este povo tinha de curandeirismo, uso de ervas e métodos de adivinhação e possessão foram elementos extremamente importantes para a formação da Quimbanda.

Nesse tempo foram formados dois grupos; os negros e os índios que aceitaram a catequização e aceitaram o sincretismo com o catolicismo; sendo estes as raízes do culto chamado Umbanda, e os negros e os índios que não aceitaram o catolicismo e através dessa revolta começaram a se identificar com a figura do Diabo, e assim todos aqueles que eram reprimidos pela sociedade dominante, mas que não aceitaram as normas, a submissão e as leis impostas pelos escravocratas, reuniram elementos de todas essas tradições (do branco, do negro e do índio), elementos estes que são uma síntese de um sistema tribal de bruxaria, feitiçaria, necromancia, e culto aos ancestrais, este foi então o ponto de partida para o surgimento da Quimbanda.

Devemos saber que não foram somente os negros e os índios que passaram por situações de dificuldades no Brasil, mas também houveram europeus que viajaram para o Brasil em busca de melhores condições de trabalho e passaram por dificuldades.

Alguns europeus vieram com o intuito de se tornarem proprietários rurais, mas devido a sua situação precária, contraíram dívidas com os latifundiários que financiavam as passagens das vindas para o Brasil.

Estes latifundiários que estavam acostumados com o trabalho escravo e estavam despreparados para lhe dar com o trabalho assalariado criaram situações para que os imigrantes europeus contraíssem dívidas com eles e não tivessem a chance de buscar novos rumos, ficando retidos em seus locais de trabalho e criando uma espécie de semi-servidão.

Os imigrantes começaram a não aceitar a exploração e começaram lutar das mais diversas formas, sendo muitas delas de formas violentas, havendo greves e em várias ocasiões, principalmente nos campos, houveram assassinatos.

Os Exus que muitas vezes são chamados de “povos das ruas” representam estes ancestrais que formaram a história do Brasil, sendo eles principalmente de origens europeia ,africana e indígena( ou a mistura entre eles) o que explica como os europeus também foram importantes para a formação da Quimbanda no Brasil, além das formas de bruxaria e feitiçaria europeia que se uniram aos cultos africanos e indígenas formando a Quimbanda.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Exu Meia Noite

É um guardião dos portais entre os mundos.
 Comanda junto com Exu Sete Porteiras os portais astrais de onde vêm e para onde se encaminham os espíritos. 
Como todos sabem o dia neste planeta é contado pelo nascer e deitar do sol, e dividimos este período em 24 horas, com as quatro grandes horas principais, a saber: 06 horas elemento fogo, 12 horas elemento ar, 18 horas elemento água e 0h elemento terra. 
Cada período possui uma energia própria e espíritos que auxiliam no seu desenvolvimento. 
Também temos as horas em si que muitos calculam ter uma influência de anjos e arcanjos.

 Na realidade não existe um tempo  porque
 se faz presente em todas as galáxias e planetas independente do nosso horário na terra, o que existem são ciclos para nós humanos, como toda festa existe um início, um meio e um fim. 
Estes portais entre os planos de vibração devem ser abertos para que haja uma ordem energética para todos os seres vivos. 
As falanges do Exu das Sete porteiras e o Exu Meia noite atuam nestes portais entre os planos não só dos encarnados e desencarnados, como os planos de evolução das mônadas, o plano físico, o plano mental, o plano astral, o plano espiritual, o plano cósmico, as esferas divinas...

Dizem que talvez sejam os nove portais entre estes planos que são guardados por estes senhores.

Meia Noite em seus médiuns é um grande amigo e protetor, ganhou a fama de feiticeiro pois conhece os mistérios dos mundos, e conhece também a missão dos espíritos encarnados nesta terra, além dos desencarnados, por isto sabe manipular a energia, folhas, passes, sons místicos, palavras secretas e pontos sagrados.

Possui uma espada como símbolo honorífico de um grande guerreiro que protege, encaminha, “solta e prende” os espíritos desencarnados.

Também é chamado de Exu da Hora Grande.

À meia noite ele abre as portas do mundo físico e mundo espiritual, para que os mundos se comuniquem livremente. Também nas grandes horas há uma grande manipulação de energia onde o Meia Noite se faz presente com a sua capa.

 Nas aberturas das giras de Umbanda é este exu quem faz o papel de abrir a porta do mundos dos espíritos para o trabalho, e fecha no final da gira para encaminhar os espíritos que foram curados. Ou seja em qualquer templo religioso é o Meia Noite como mago que abre os portais astrais.


Também guarda os portais para quando as pessoas vão se projetar psiquicamente conscientemente ou inconscientemente (durante o sono).




terça-feira, 23 de outubro de 2018

Sonhos


O que ocorre quando o corpo dorme?

Quando o corpo repousa, o Espírito adquire mais faculdades extrafísicas do que quando está acordado. Dessa forma, quando dormimos nosso Espírito fica mais desprendido do corpo físico, adquire certa liberdade e, junto com essa liberdade, vem as potencialidades que a densidade do corpo físico não deixa transparecer.

Podemos dizer que o Espírito “adquire maior potência e pode pôr-se em comunicação com outrosEspíritos, quer neste mundo, quer noutro”.

Traduzindo em palavras ainda mais simples, quer dizer que ao dormirmos nosso Espírito, liberto, pode ter contatos com espíritos de outras pessoas, sejam eles espíritos de encarnados (pois pode se comunicar com outras pessoas que o corpo físico também estão adormecidos), ou de desencarnados.

“O sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono. porém, que nem sempre sonha, porque nem sempre vos lembrais do que vistes, ou de tudo o que havia visto, enquanto dorme.

Os sonhos nem sempre refletem a ação da alma em seu pleno desenvolvimento; são, muitas vezes, apenas a lembrança da perturbação que experimenta à sua partida ou no seu regresso ao corpo, acrescida da relativa ao que fizestes ou do que vos preocupa quando em vigília”.





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quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Trabalhos com seriedade

011 96619 7277 whatsapp

https://www.facebook.com/Templo-do-Exu-Caveira-747617945375541





quinta-feira, 4 de outubro de 2018

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Exu do Ouro




Exu do Ouro

 Ele pode ser um Exu de trabalho (como tem se manifestado em alguns médiuns hoje em dia) como pode ser cuidado independente de você trabalhar com ele via incorporação. 

Uma entidade que trabalha questões ligadas a caminho e ordem do dinheiro e prosperidade. Em algumas casas ele aparece com outros nomes (Exu Lalu, Exu prosperidade, etc ). 

Ele ajuda a organizar, ordenar, abrir caminhos bem como a não gastar mais do que ganhamos, a fazer nosso dinheiro render, a multiplicar os rendimentos conforme o nosso merecimento. 

Exu do ouro pode ajudar fechando caminhos de desperdícios e procrastinação, bem como abrir caminhos para melhor aproveitamento do dinheiro. 

Pode nos ensinar a sermos merecedores de coisas melhores, a entender nosso momento financeiro, a dar intuições sobre problemas financeiros, etc. 

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domingo, 23 de setembro de 2018


Mensagem recebida hoje no grupo do Templo

Resultado obtido em  trabalho de Amarração Amorosa  realizado no Templo do Exu Caveira e Dona Rosa Caveira

Trabalhos feitos com fé e as pessoas seguindo nossas orientações

Não adianta somente fazer o trabalho, tem passos a se seguir

Aqui fazemos , provamos e mostramos resultados

011 94991 8290 whatsapp

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sexta-feira, 17 de agosto de 2018




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terça-feira, 3 de julho de 2018

Canto A Dona Rosa Caveira Pomba Gira Rosa Caveira







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quarta-feira, 13 de junho de 2018

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

A pomba gira é um espírito de mulheres que foram encarnadas


A pomba gira é um espírito de mulheres que foram encarnadas

A pomba gira é um espírito de mulheres que foram encarnadas, ou mulheres ligadas aos prazeres das coisas carnais, e que ao morrer se transformaram em entidades espirituais que voltaram para evoluir ajudando os outros.

A pomba gira é especializada em amor e relacionamentos do trono do desejo e dos estímulos. É vista como a personificação das forças da natureza, que equivale à força feminina de Exu –guardião do comportamento humano, das casas, das aldeias etc.



As cores predominantes da pomba gira são o vermelho e o preto. É representada com saias rodadas, blusas rendas, colares, flores e muitos enfeites. Suas oferendas preferidas são o champanhe, o vinho, a pinga, o espelho, as bijuterias, batons etc.

Para muitos a pomba gira veio para construir um arquétipo forte, poderoso e subjugado do machismo ostentado por Exu e todos os homens vaidosos de sua força e poder sobre as mulheres.



domingo, 11 de fevereiro de 2018

Quaresma e o povo da Quimbanda

Quaresma e o povo da Quimbanda




A quaresma é tempo de resguardo para a maioria dos Afro-umbandistas, já que a nação não é cultuada este período por ser considerado, Santo e ao mesmo tempo profano. Durante a quaresma existe o governo da Umbanda e da Quimbanda. Mais da Quimbanda diga-se de passagem, já que por ser um período, do qual inicia-se no Carnaval, onde as pessoas infelizmente , bebem muito, usam drogas e poluem nosso planeta de energias, imensamente densas, bastante próximas as das entidades inferiores.



Com isso o exercito de Exus entram em ação, para as mais diferentes funções,desde a proteção pelas ruas e festas, contra feitiços e a maldade alheia, , já que batuqueiros, aproveitam-se do fato que os religiosos estão afastados de seus Centros religiosos, para enfeitiçarem, e utilizarem da magia negra. Então sabe-se que a Umbanda é necessária neste período para aliviar estas energias prejudiciais tanto ao nosso corpo material, quanto para o espiritual.



Vamos hoje falar deste nosso amigos fabulosos,que vencem todo tipo de demandas, e que não temem nada nem ninguém. Que na maioria das vezes dedicam grade parte de seu tempo, para vigiar, seus protegidos, e ainda em dias de sessões sabem também consolar e trazer a alegria a nos seres encarnados.

Atualmente Exus e Pomba Giras, são conhecidos em todo o mundo, povo muito apreciado, já que possuem grande afinidade com as nossas preferências aqui na terra. São os trabalhadores do astral mais próximos de nós. Por isso trazem em sua forma de trabalho, o beber, fumar, cantar, dançar, e tentam passar através de seus gestos, ensinamentos quanto ao verdadeira forma de aproveitar a vida!

Exus são um tanto temperamentais, ofendendo-se com facilidade

Mas sabe-se que um amigo Exu, é inexplicável, pois ele será Capa e escudo contra todo o mal que por ventura lhe rondar. Será o ombro amigo quando precisar e ainda também saberá brincar e cantar , quando for necessário somente te alegrar.



Mas lembre sempre que todo gesto de Exu, seja sorrir, cantar, dançar ou beber, tem seu fundamento e não será em vão. Porque com certeza neste momento ele estará vencendo algumas demandas que lhe foram confiadas.



Laroye Exu

Laroye Pomba Gira




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